Fisicomaluco comenta...  

Posted by: Diario das Piadas

Fisicomaluco comenta...


Uso de células-tronco e clonagem humana

Posted: 19 Mar 2010 05:05 PM PDT

A clonagem humana é um assunto que desperta inúmeras opiniões e curiosidades. Estudos indicam que apenas 30% dos clones podem nascer sadios. Já os 70% nascem com problemas genéticos dos mais variados.

Um dos criadores da ovelha Dolly, a primeira a ser clonada, afirma que todos os animais, nessas condições, do mundo têm defeitos genéticos e físicos. Eles sofriam de deficiência no coração, tamanho excessivo dos órgãos, obesidade, além do mau funcionamento do sistema imunológico. Com a saúde tão ruim, é impossível que um animal clonado viva bem. Por isso existe um alto risco em colocar em prática esses procedimentos tanto nos animais quanto nos homens.

Na clonagem terapêutica obtêm-se células-troco através de um processo que acaba por matar os embriões humanos. O processo é o seguinte: o DNA de uma pessoa é retirado de uma célula somática e introduzido no lugar do núcleo de um óvulo, que foi anteriormente retirado. Esse óvulo é então, estimulado a se desenvolver até chegar no estágio de embrião. Esse último é, em essência, irmão gêmeo do dono do DNA implantado no óvulo. Quando o embrião chega aos 14 dias de desenvolvimento, as células-tronco são retiradas dele e ele morre. Elas são então, levadas a se diferenciar no tipo de órgão que o dono do DNA necessita.

Alguns cientistas dizem que as células-tronco de embriões clonados não são normais, e há elevado risco de mutação. Além disso, elas crescem incontrolavelmente, tornando-se cancerosas.

Em contrapartida cientistas americanos informaram que essas células de medulas ósseas de pessoas adultas podem se transformar em todos os tipos de células no corpo, aumentando a esperança de que poderiam ser usadas para criar uma fonte infinita de células para tratar doenças. O que é uma grande evolução na área médica. Porém, o controle dessas transformações ainda está em estudos, uma vez que há o risco das células-troco se transformarem em outras células que não estão incluídas no local onde forma introduzidas. Com o desenvolvimento dessa técnica inúmeras doenças gravíssimas poderiam ser amenizadas ou até mesmo curadas.

Efeito das drogas no organismo e no sistema nervoso

Posted: 19 Mar 2010 05:03 PM PDT

As drogas, também chamadas de tóxicos ou narcóticos, são substâncias que atuam no organismo alterando seu funcionamento original. Causam conseqüências físicas (problemas circulatórios, respiratórios e cardíacos), psicológicas (alucinações) e sociais , podendo levar à morte (overdose).

Algumas drogas são fumadas, com a maconha e o crack; outras são injetadas na veia, como a cocaína; ou então cheiradas, como a cola de sapateiro; além das que são ingeridas sob a forma de comprimidos, como o ecstasy, ou sob forma líquida como o álcool.

A maioria das drogas é misturada com outras substâncias (cal, talco, etc) que tenham aspecto semelhante a elas para que possam "render" mais. Dessa forma a droga fica mais fraca, porém destrói o organismo com igual ou maior intensidade.

As drogas são classificadas em quatro categorias: depressoras, estimulantes, perturbadoras ou, ainda, combinar mais de um efeito. As depressoras causam a diminuição da velocidade dos estímulos nervosos. São elas, por exemplo, o álcool, a morfina, a heroína e os tranquilizantes. Os estimulantes aumentam a velocidade dos estímulos excitando as áreas sensorial e motora. São elas as anfetaminas, a cocaína e seus derivados. As perturbadoras causam efeito alucinógeno, são elas a maconha, o haxixe, os solventes orgânicos e o LSD (ácido lisérgico). Já as com efeitos mistos englobam dois ou mais efeitos, como o ecstasy.

A dependência química pode causar síndromes de abstinências, lapsos de memória, insônia, sudorese e oscilação da pressão arterial, por exemplo. Quando a quantidade de droga usada passa do limite que o organismo "aguenta" ocorre a overdose. Isso, pois o corpo já está debilitado pelo uso das substâncias e não suporta as transformações. Entretanto, o número de jovens brasileiros usuários de maconha, por exemplo, chega a 13% .

Sistema excretor das minhocas (anelídeos)

Posted: 19 Mar 2010 05:00 PM PDT

A excreção da sminhocas é realizada por metanefrídios, que consistem em um tubo fino enovelado, com um funil ciliado em uma extremidade (nefróstoma), que remove as excreções presentes no fluido celômico. O túbulo do metanefrídio remove excreções diretamente do sangue que circula nos capilares próximos a ele.

As excreções são eliminadas para o exterior do corpo pelos poros excretores, presentes aos pares em casa segmento do corpo das minhocas.

As minhocas, são extremamente importantes para a fertilidade do solo. Elas escavam túneis que facilitam a entrada de ar no solo (aeração). Além disso, quando ingerem detritos presentes no solo, que servem de seu alimento, engolem junto uma boa quantidade de terra. Ao passarem por dentro do sistema digestivo da minhoca, as partículas de terra passam a compor os restos não digeridos de alimento. Juntamente com a amônia, também excretada pela minhoca, esses restos de alimentos compõem o húmus, mistura que deixa o solo altamente fértil.

Em média, cerca de 3,7 quilogramas de solo passam por dentro do sistema digestivo de minhocas e são transformados em solo rico em húmus. Por isso é comum dizer que as minhocas são importantes agentes contribuintes para se ter um solo fértil.

Reprodução do vírus HIV, causador da aids

Posted: 19 Mar 2010 04:56 PM PDT

O HIV tem um envelope externo formado pó lipídios e proteínas, dentro do qual se situa o capsídio, que contém duas moléculas idênticas de RNA e algumas moléculas de enzima transcriptase reversa. Essa enzima permite produzir moléculas de DNA a partir das moléculas de RNA, exatamente o contrário do que costuma ocorrer nas células, nas quais RNA é produzido a partir de DNA. É precisamente por possuir essa enzima, que o HIV e outros vírus semelhantes são chamados de retrovírus.

Ao entrar na célula hospedeira, o envoltório do HIV funde-se com a membrana células. Com isso, o capsídio viral penetra no citoplasma, onde se desfaz e libera o RNA e a transcriptase reversa. Essa produz, a partir do RNA viral, um DNA que penetra no núcleo da célula hospedeira e se integra aos cromossomos. Uma vez integrado ao cromossomo da célula, o DNA viral passa a produzir moléculas de RNA. Algumas delas irão constituir o material genético dos novos vírus, enquanto outras irão comandar a produção das proteínas do capsídio e da transcriptase. A união das proteínas, das enzimas e do RNA viral origina capsídios, que ao serem expelidos da célula levam fragmentos da membrana celular que formam o envelope viral. A célula infectada, uma vez que apresenta o material genético do vírus integrado a seus cromossomos, pode produzir partículas virais enquanto viver.

O HIV ataca principalmente determinadas células do sangue, entre elas os linfócitos T auxiliadores, que comandam todo o sistema de defesa contra as infecções. Atacadas pelo HIV, essas células perdem a capacidade de defenderem o corpo, que passa a contrair infecções que não afetariam uma pessoa com a saúde em estado normal.

Estruturas e tipos de agrupamentos bacterianos

Posted: 19 Mar 2010 04:53 PM PDT

Bactérias são seres unicelulares que podem viver isolados ou reunidos em grupos com formas típicas, que variam entre as espécies. Elas diferem dos outros seres vivos porque a célula bacteriana é procariótica, quando nos outros organismos são eucariontes (exceto as arqueas).

A célula bacteriana é envolvida externamente pela parede bacteriana, que determina sua forma e a protege contra agressões físicas do ambiente. Depois da parede celular encontra-se a membrana plasmática, que delimita o citoplasma, onde há milhares de ribossomos, responsáveis pela reprodução de proteínas. O cromossomo bacteriano, constituído por uma molécula de DNA que contém todos os genes essenciais à vida da bactéria, fica mergulhado no citoplasma, sendo chamado de nucleóide.

Além do DNA cromossômico, a célula bacteriana também pode conter pequenas moléculas adicionais de DNA, os plasmídios, cuja presença não é essencial à vida da bactéria. Entretanto, pode ser vantajoso possuí-los uma vez que eles contêm genes para destruir moléculas de antibióticos, que poderiam matar a bactéria.

Muitas bactérias se movimentam graças ao batimento de longos filamentos protéicos ligados à parede e à membrana celular, os flagelos bacterianos.

Elas podem apresentar forma esférica (coco), de bastonete (bacilo), espiralada (espirilo), de vírgula (vibrião) etc. Os agrupamentos podem ser dois cocos unidos (diplococo), oito cocos formando um cubo (sarcina), cocos alinhados formando cadeias (estreptococo), cocos reunidos em forma de cacho de uvas (estafilococo), bacilos reunidos dois a dois (diplobacilo), bacilos alinhados em cadeia (estreptobacilo) etc.

Entendendo e prevenindo a erosão e a desertificação

Posted: 19 Mar 2010 04:50 PM PDT

A erosão é um fenômeno natural que causa sérios danos ao solo, pois ocorre a remoção da camada superior do solo, a camada fértil. Isso ocorre quando o solo está sem vegetação e, portanto exposto à chuva e ao vento. A erosão pode ser muito violenta, a ponto de abrir grandes cortes na terra.

Se há uma camada de vegetação, o solo está menos sujeito a esse fenômeno, pois o vento não consegue arrastar muitas partículas do solo; e a força das chuvas é diminuída quando antes de chegar no solo, encontra com a vegetação. Ao chegar no solo, a água das chuvas é absorvida impedindo que o solo seja arrastado por ela.

Quando a erosão afeta um terreno, o processo é difícil de controlar. A perda da camada superior diminui a fertilidade tornando difícil o desenvolvimento de vegetais no local.

A perda completa da camada fértil de solo provoca a desertificação do terreno, ou seja, o solo torna-se completamente improdutivo.

Algumas medidas podem prevenir esses fenômenos, como: o plantio em curvas de nível, evitando que a água da chuva tenha caminhos prontos para descer por um terreno inclinado; caso o terreno esteja em área de declive, é necessário fazer a construção e o plantio em terraços; procurar manter o solo coberto; e reflorestar as encostas de montanhas.

Pigmento das tatuagens

Posted: 19 Mar 2010 04:49 PM PDT

Os elementos de transição formam compostos coloridos. Devido a essa característica são utilizados com várias finalidades, uma delas é na realização de tatuagens.

Até alguns anos atrás, era grande a discriminação às pessoas que se tatuavam e muitas era chamadas de marginais. Embora ainda exista a discriminação, as tatuagens atualmente são vista com maior naturalidade e o preconceito é maior somente em alguns ambientes de trabalho.

As tatuagens temporárias são normalmente feitas de henna, uma planta encontrada originalmente na Índia e em países do Oriente Médio. A coloração natural da henna é marrom ou ferrugem, e ela não é tóxica. Para que a henna apresente outras colorações ela recebe a adição de carbono ou de alguma substância contendo chumbo e mercúrio. Esse tipo de henna pode ser nocivo.

Já nas tatuagens definitivas, a técnica consiste em introduzir na derme, com o auxílio de agulhas, pigmentos coloridos, que ficam retidos nas células de maneira permanente. O pigmento de carbono representa a cor preta; de sulfeto de mercúrio, também a cor preta; de sais de cádmio, a cor amarela ou vermelha; de sais de crômio, verde; de sais de cobaldo, azul; de sais de ferro, castanho, rosa e amarela; e de óxido de titânio, a cor branca.

Quando uma pessoa decide fazer esse tipo de tatuagem, deve estar ciente de que o processo é doloroso e pode trazer riscos à saúde. As agulhas devem ser descartáveis, pois uma agulha contaminada pode transmitir hepatites B e C além de AIDS. A remoção das tatuagens permanentes também é um processo doloroso e só pode ser feita utilizando laser, sendo o resultado final não muito satisfatório, pois no lugar da tatuagem, aparecem as cicatrizes.

Ligação e formação de ligas metálicas

Posted: 19 Mar 2010 04:47 PM PDT

Algumas propriedades apresentadas pelos metais são muito diferentes das observadas em outras substâncias. A maioria dos metais é sólida à temperatura de 25oC e apresenta cor prateada. As exceções são o mercúrio (único metal encontrado no estado líquido), o cobre e o ouro.

Experiências mostram que os metais sólidos consistem de agrupamentos de cátions fixos, rodeados por muitos elétrons. Esses, vêm da camada de valência dos respectivos átomos e não são atraídos por nenhum núcleo em específico, pois são deslocalizados.

Os metais possuem três propriedades: condutibilidade, são excelentes condutores de corrente elétrica e de calor; maleabilidade, possuem capacidade de produzir lâminas muito finas; e ductibilidade, têm capacidade de produzir fios.

As ligas metálicas são materiais com propriedades metálicas que contêm dois ou mais elementos, sendo pelo menos um deles metal. As propriedades de uma liga são, normalmente, diferentes das propriedades dos seus elementos constituintes quando analisados separadamente. Uma das propriedades é a diminuição do ponto de fusão, como na liga de metal fusível, constituía de cádmio, estanho, chumbo e bismuto. Outra prioridade é o aumento da dureza, como na liga de ouro de joalherias que é constituída de ouro, cobre e prata. O aumento da resistência mecânica também é uma propriedade das ligas metálicas, um exemplo é o aço, composto de ferro e cobre, utilizado na fabricação de peças metálicas que sofrem tração elevada principalmente em estruturas metálicas.

Curiosidades sobre a água

Posted: 19 Mar 2010 04:45 PM PDT

Uma característica surpreendente da água é ser líquida à temperatura ambiente, uma vez que é uma molécula muito pequena. Sendo assim, deveria ser um gás.

Ela é líquida devia à existência de forças intermoleculares muito intensas: as ligações de hidrogênio, que mantêm suas moléculas muito próximas.

As moléculas localizadas no interior de um líquido sofrem atrações intermoleculares em todas as direções. Já o mesmo fenômeno não ocorre com as moléculas encontradas na superfície desse líquido, que são atraídas somente pelas moléculas situadas abaixo ou ao lado delas. Esse fenômeno é denominado de tensão superficial. Ocorre muito em líquidos cujas atrações moleculares sejam intensas, como no caso da água.

Se adicionarmos uma amostra sólida de determinada substância a uma certa quantidade dessa mesma substância no estado líquido, a expectativa é de que a amostra sólida afunde. Isso de fato acontece, pois a maioria das substâncias é mais densa quando se encontra no estado sólido. Mas, a água é uma das raras substâncias que saem dessa regra.

Se uma garrafa fechada com água for colocada no congelador, ela irá estourar quando a água se solidificar. Isso ocorre porque uma mesma massa de água ocupa um volume maior no estado sólido, ou seja, o gelo tem uma densidade menor do que a água líquida. As moléculas de água no estado sólido formam uma estrutura aberta de forma hexagonal, com espaços vazios no seu interior. Esses espaços vazios não existem no líquido, que não apresenta um arranjo organizado. Uma das consequências dessa estrutura do gelo é a forma hexagonal dos flocos de neve e dos cristais de gelo. Esses flocos apresentam-se em grande variedade de formas, mas em todas elas o arranjo hexagonal e simétrico se repete.

Glicose e diabetes

Posted: 19 Mar 2010 04:43 PM PDT

A glicose é o principal carboidrato existente na corrente sanguínea, e sua concentração considerada normal varia de 70 mg para cada 100 mL e sangue. Uma pessoa hipoglicêmica apresenta uma concentração menor que 70 mg de glicose para cada 100 mL de sangue, enquanto a hiperglicêmica tem valores superiores a 110 mg. A glicose é comercializada de várias formas, uma delas é a sólida (dextrosol), solução aquosa a 5%, 25% e 50%. Sua solução aquosa mais conhecida e utilizada em hospitais é o soro glicosado a 5%.

Existem dois tipos de diabetes: insipidus e mellitus. A diabetes insipidus, trata-se de uma disfunção na glândula hipófise. Pode levar à diminuição da qualidade do hormônio antidiurético produzido. O que acarreta perda excessiva de água por meio da urina, desencadeando uma desidratação.

Já o diabetes mellitus é o tipo mais conhecido. Ocorre devido à deficiência de insulina, hormônio produzido no pâncreas e responsável pelo metabolismo da glicose. Esse tipo de diabetes, quando não controlado, desencadeia uma concentração de glicose bem superior a 110 mg/100 mL no sangue.

Ao longo do tempo, o diabetes mellitus pode desencadear uma série de conseqüências como alterações circulatórias e neurológicas.

O tratamento consiste em manter os níveis de glicose na faixa normal. Para isso, às vezes é necessário aplicar insulina no diabético. Pacientes que tomam regularmente insulina podem apresentar hipoglicemia, principalmente quando não se alimentam de maneira adequada. Os sintomas da hipoglicemia são: alterações de comportamento, tremores, sudorese excessiva, cansaço, desmaios e até convulsões.

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