"Ao contrário de outras meninas, minha diversão em criança era brincar de pobre."
Caroline de Mônaco

"Palavras gentis podem ser fáceis de pronunciar, porém os seus ecos são realmente infinitos."
Madre Teresa (1910-1997)

"A indústria social é de uma evidência tão familiar que parece facilmente natural àqueles mesmos que são suas vítimas."
Marcel Aymé, escritor e dramaturgo francês (1902-1967)

"A alma de uma pessoa está toda nos seus olhos, quando ela sente que olha pela última vez, a criatura ou a coisa que mais amou na vida."
Murice Rollinat, poeta francês (1846-1903)

"Maior eu sou e para maiores coisas eu nasci do que para ser escravo do meu corpo."
Seneca, filósofo e escritor latino

"Muito mais importante do que tornar o seu filho bom é fazê-lo feliz; já vi muitas pessoas boas serem tristes, mas nunca vi alguém feliz que não fosse bom."
Avildo Fioravante

"A vida se contrai e se expande proporcionalmente à coragem do indivíduo."
Anais Nin, escritora francesa (1903-1977)

"Quer conhecer o grau de inteligência, o caráter e o procedimento de um homem? Examine o que ele entende por felicidade e seus respectivos objetivos."
Marquês de Maricá, escritor e político carioca (1773-1848)

"Não há virtude nem vitória mais bela do que comandar e vencer a si próprio."
Pierre de Bourdeille, escritor francês (1821-1867)

"A igreja é o único lugar onde alguém fala comigo e não tenho que responder."
Charles de Gaulle, político e militar francês (1890-1970)

"A vida de uma nação é um só poema cuja unidade não perturba as estrofes, ora jubilosas ora sombrias, do hino e da elegia."
Latino Coelho, escritor e político português (1825-1891)

"Aquele que aprende e não põe em prática o que aprendeu é como aquele que ara e não semeia."
Saadi, poeta persa da antiguidade (1185-1290)

Quando a mentira triunfa sobre a verdade, todo homem de bem se vê aniquilado."
Malherbe, poeta francês (1555-1628)

"Os tolos são muitas vezes promovidos, e grandes empresas em utilidades e proveito dos velhacos é que melhor os sabem desfrutar."
Marquês de Maricá, escritor e político carioca (1773-1848)

Certo dia, dois rapazes que moravam na roça entraram na mata para caçar.

Andaram agachados algum tempo.

Depois, rastejaram.

Só que, de repente um eles gritou:
- Ai!

- Que foi? - perguntou o outro.

- Uma cobra, cara. Ela me mordeu.

- Em que lugar?

- Bem na cabeça do meu pinto! Desgraçada!

- Ih, cara! Que é que a gente vai fazer agora?

- Vai depressa lá na cidade! E chama o dotô.

O outro saiu dali correndo. Foi depressa chamar o médico.

O médico, por sua vez, lhe perguntou:

- Você tem dentes bons? Isto é, sem cáries?

- Tenho seu dotô, por quê?

- Porque preciso deles, enquanto não chego lá.

- Você faz assim: Volta aonde está seu amigo, bem depressa. Coloque a boca no no lugar em que a cobra picou ele e suga todo o sangue com força. Depois gospe e limpe sua boa. Vai, faz isso, que daqui a pouco eu chegou lá.

- Mas, dotô!...

- Nada de as, meu jovem. Vai lá e faça isso. Nada vai acontecer a você nem ao seu amigo. Anda. Vai logo! Não temos tempo a perder. Só vou atender um paciente, depois corro para lá.

O rapaz voltou para a roça.

O outro lhe perguntou:

- E aí, que foi que o dotô falou procê?

- Ele falou assim... Que é pra... Ele falou que ocê vai morrer.

Eita!