Fisicomaluco comenta...  

Posted by: Diario das Piadas

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Resistor e a resistencia eletrica

Posted: 23 Sep 2010 05:30 PM PDT

Este texto é a junção de 2 artigos que tinha escrito no passado. Nele o tema resistor e a resistencia eletrica é explicado. São textos informativos que visam te explicar o básico de cada assunto.

Resistor

O resistor é um dispositivo que transforma toda a energia elétrica usada integralmente em calor, por meio do efeito joule. Um bom exemplo são os aquecedores, o ferro elétrico, lampadas comuns e o chuveiro elétrico. Os resistores apresentam uma dificuldade para a passagem da corrente elétrica, o que é designado como resistência elétrica.

Um fato importante a se destacar é que o material mais usado na fabricação dos resistores é o carbono.

Resistencia Eletrica

A resistência elétrica é de característica do resistor e faz a medição da oposição que seus átomos oferecem à passagem da corrente elétrica.

Considere um resistor onde se aplica uma ddp e se estabelece uma corrente de intensidade "i". A resistência elétrica do resistor é definida pelo quociente da ddp aplicada pela corrente i que o atravessa (R=U/i). Portanto, quanto maior a resistência elétrica de um resistor, menor é a corrente que ele deixa passar.

Os fios metálicos que fazem parte de um circuito elétrico também apresentam resistência elétrica. Entretanto, ela é tão pequena que, comparada com a dos demais resistores do circuito, pode ser considerada desprezível. 1 ohm é a resistência que um resistor, submetido à ddp de 1V, impõem à passagem de uma corrente de 1A.

Eletrização por contato e indução

Posted: 23 Sep 2010 03:33 PM PDT

Vamos falar agora sobre e eletrização por contato e indução. Espero que neste texto você aprende, porquê foi escrito numa linguagem simples e principalmente, direta, para responder tuas duvidas. Qualquer questão basta deixar um comentário.

Eletrização por contato

Ao colocar dois corpos condutores em contato, um eletrizado e o outro neutro, pode ocorrer a passagem de elétrons de um para o outro, fazendo com que o corpo neutro se eletrize.

As cargas em excesso do condutor eletrizado negativamente se repelem e alguns elétrons passam para o corpo neutro, fazendo com que ele fique também com elétrons em excesso, portanto, eletrizado negativamente. Se a esfera estiver eletrizada com cargas positivas, haverá também uma passagem de elétrons, porém, do corpo neutro para o eletrizado, pois este está com falta de elétrons e os atrai do corpo neutro.

Sendo assim, a esfera neutra também fica eletrizada positivamente, pois cedeu elétrons. Ou seja, na eletrização por contato, os corpos ficam eletrizados com cargas de mesmo sinal.

Eletrização por indução

A eletrização de um condutor neutro pode ocorrer por simples aproximação de um outro corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles.

Considere um condutor inicialmente neutro e um bastão eletrizado negativamente. Quando aproximamos o bastão do corpo neutro, suas cargas negativas repelem os elétrons livres do corpo neutro para posições mais distantes possíveis.

Assim sendo,o corpo fica com falta de elétrons em uma das pontas e excesso de elétrons na outra. Este fenômeno da separação de cargas num condutor, provocado pela aproximação de um corpo eletrizado, é chamado indução eletrostática.

O corpo eletrizado que provocou a indução é denominado "indutor" e o que sofreu a indução, "induzido".

Nesse processo, o corpo induzido se eletrizará sempre com cargas de sinal contrário às do indutor.

Eletricidade basica

Posted: 23 Sep 2010 03:23 PM PDT

A eletricidade basica é um fenômeno físico que acontece devia à interação de cargas elétricas estáticas ou em movimento. Uma experiência realizada na Grécia, por volta de 600 a.C., por Tales de Mileto abriu os estudos sobre a eletricidade. Ele atritou uma barra de âmbar na pele de um animal. Devido a esse atrito, a barra ficou "eletrizada" sendo capaz de atrair pequenos pedaços de palha.

Em 1600 o médico inglês Willian Gilbert, retornou as observações de Thales, e acabou por inventar o pêndulo elétrico, tornando possível a observação de uma série de fenômenos que se transformaram na base da eletricidade.
Uma de suas observações foi a existência de um grande números de corpos que, quando atritados, se comportavam como o âmbar, ou seja, adquiriam carga elétrica, se eletrizavam e passavam a exercer força de atração sobre outros corpos.

O âmbar é uma resina que, em grego é chamada de élektron. "Eletricidade", "eletrização" são palavras derivadas de tal.

E falando de eletricidade, a eletrização é o processo pelo qual um corpo fica eletrizado. Quando ele ganha elétrons, fica carregado negativamente, quando perde, positivamente.

Uma barra de plástico atritada com um tecido de lã adquire cargas elétricas que permanecem na região atritada. O plástico, e todos os materiais que não permitem o movimento das cargas elétricas, são chamados isolantes ou dieléticos.

Segurando uma barra metálica e a atritando com um tecido de lã, ela adquire cargas elétricas, mas não permanece eletrizada. As cargas adquiridas fluem pela barra, pelo corpo e escoam para a terra.

Entretanto, por atrito, pode-se eletrizar a barra metálica. Para isso, basta segurá-la por um cabo de plástico. Nesse caso, as cargas ficam retidas na barra e se distribuem por todas a superfície da barra de metal.

Os metais, o corpo humano, a terra e os materiais que permitem o livre movimento das cargas elétricas são chamados de condutores.

Os diferentes comportamentos dos materiais isolantes e condutores em relação às cargas elétricas pode ser explicado. Nos átomos dos metais, os elétrons das camadas mais distantes do núcleo libertam-se do átomo, movimentando-se livremente através do metal ou de outro condutor ligado a este. Nos isolantes, os elétrons permanecem firmemente ligados aos átomos.

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